19 Mar 2019 09:41
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<p>Com efeito, leia isso pela vida concreta de quem se possuem a intenção de educar ou reeducar; de forma diverso, não produz repercussão, aprendizagem. Mediante a consciência reflexiva, simbólica, o homem desenvolve a linguagem, utilizando-se da expressão; dá significado à existência, segundo os significados que advêm essencialmente dos símbolos, das palavras, dos nomes.</p>
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<p>Desta forma, os conceitos (símbolos) são necessários às experiências dos indivíduos em conexão à realidade. Logo, o recurso da aprendizagem precisa motivar em tão alto grau os significados, os símbolos, quanto os sentimentos, as experiências a que eles se referem. http://www.houzz.com/?search=negocios carcerária brasileira atingiu a marca de 711.463 presos. O Brasil teve um acrescento pela população carcerária de 267,32% nos últimos quatorze anos, segundo detalhes apresentados em 26/4 pelo Ministério da Justiça e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), no relatório do Levantamento Nacional de Infos Penitenciárias (Infopen). Além do mais, o país excede a média mundial no que diz respeito ao número de presos por habitantes.</p>
<p>Atualmente, temos 306 pessoas presas para cada 100 mil habitantes, no tempo em que no mundo a média é de 144 pra cada 100 1 mil. Pensava-se que apenas a detenção proporcionaria transformação aos indivíduos enclausurados. A ideia era que estes refizessem suas existências dentro da prisão pra depois serem levados de volta à nação. Entretanto, percebeu-se o fracasso nesse intuito.</p>
<p>Os índices de criminalidade e reincidência dos crimes não diminuíram e os presos na sua maioria não se transformavam. https://www.liveinternet.ru/users/gissel_rhodes/post445899276 ilustrou-se em sua realidade e em seus efeitos percebíveis denunciadas como “grande fracasso da justiça penal”. Menos de 13% da população carcerária tem acesso à educação. Dos mais de 700 mil presos em todo a nação, 8% são analfabetos, 70% não chegaram a concluir o ensino fundamental e 92% não concluíram o ensino médio. Não chega a 1% os que ingressam ou tenham um diploma do ensino superior. Apesar do perfil marcado na baixa escolaridade, diretamente associada à exclusão social, nem sequer 13% deles têm acesso a atividades educativas nas prisões.</p>
<p>Em 1991, O Instituto da UNESCO pra Educação (IUE), lançou um projeto para investigar e oferecer a educação nas prisões tendo como público centro os adultos sentenciados e encarcerados. Umas das metas do projeto consistia em colaborar pro desenvolvimento do potencial humano que se restringia devido às desvantagens sociais.</p>
<p>Os objetivos principais do projeto eram identificar estratégias bem-sucedidas da educação básica nos contextos prisionais, de forma a doar a elas visibilidade, condições de refinamento e replicabilidade. O http://netsendomaisfeliz4.diowebhost.com/14424851/as-7-melhores-dicas-de-todos-os-tempos-pra-se-oferecer-bem-no-enem-2018 (1993: p. 60) indica que os prisioneiros são normalmente adolescentes, entre 18 a vinte e cinco anos. A maioria é constituída por homens, e a presença feminina nas prisões varia entre 2% e 7% da população total prisional. A mulher é uma minoria pela prisão, tanto em número quanto em visibilidade.</p>