Mobile E Mídias sociais Turbinam Marketing Direto

26 Apr 2019 02:55
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<p>Rio de Janeiro - O marketing direto n&atilde;o figura mais entre os termos da moda dentro do local de neg&oacute;cios. Mesmo assim, ele continua crescendo e ganhando credibilidade para as estrat&eacute;gias das marcas. As ferramentas convencionais como mala direta, e-mail marketing e telemarketing passam a conviver com novos canais digitais, como as m&iacute;dias sociais e com o mobile, considerado como uma das &aacute;reas mais promissoras para os pr&oacute;ximos anos.</p>

<p>O setor cresceu: 78,5% dos associados da entidade registraram acrescento em seus faturamentos (no caso das ag&ecirc;ncias) ou nas verbas destinadas ao marketing direto. Como O Termo 'fake News' Virou Arma Nos Dois Lados Da Briga Pol&iacute;tica Mundial promessa da Abemd &eacute; por um desenvolvimento de 16,4% at&eacute; 2014. “A &aacute;rea conquista espa&ccedil;o na excel&ecirc;ncia de tuas campanhas e por ter a medi&ccedil;&atilde;o de resultados em seu DNA.</p>

<p>As ferramentas convencionais como malas diretas e call Eduardo Costa Brinca A respeito de Vaidade: “Hoje Estou Vivendo Uma Completa Viadagem Na Minha Vida” , por&eacute;m houve desenvolvimento expressivo do e-mail marketing e mais h&aacute; pouco tempo das a&ccedil;&otilde;es em m&iacute;dias sociais e mobile. N&atilde;o se concebem mais campanhas sem o emprego destas ferramentas”, alega Efraim Kapulski, Presidente da Abemd (Liga Brasileira de Marketing Direto). O enorme terreno de expans&atilde;o pra a&ccedil;&otilde;es de marketing direto &eacute; o mobile. N&atilde;o Est&aacute; Pronto Para Fazer Filmes? celulares, as marcas querem ampliar o di&aacute;logo com os compradores de um a outro lado das aplica&ccedil;&otilde;es compat&iacute;veis com telefones que tenham acesso &agrave; web.</p>

<p>O que antes se restringia ao envio de SMS, nesta ocasi&atilde;o poder&aacute; ser o palco para a&ccedil;&otilde;es mais sofisticadas, como o desenvolvimento de plataformas digitais ou mecanismos integrados &agrave;s m&iacute;dias sociais. O uso do marketing Direto nos dispositivos m&oacute;veis &eacute; o &uacute;nico capaz de fazer uma comunica&ccedil;&atilde;o one to one em tempo real com os fregu&ecirc;ses, estando eles &agrave; frente de um micro computador ou n&atilde;o. E este &eacute; um segmento que ainda est&aacute; come&ccedil;ando no Brasil.</p>

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<p>“S&atilde;o 240 milh&otilde;es de celulares no nosso estado. Claro que ainda existe uma divis&atilde;o enorme em p&oacute;s-pagos e pr&eacute;-pagos, entretanto de qualquer forma, &eacute; uma cobertura gigantesca. Isto cria grandes oportunidades se as corpora&ccedil;&otilde;es souberem qual &eacute; o p&uacute;blico, qual ser&aacute; o canal e qual intercomunica&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita pra ele”, explica Wiliam Kerniski, S&oacute;cio Diretor da LeadPix. O desenvolvimento de estrat&eacute;gias de relacionamento no mobile aliada a um excelente servi&ccedil;o de database permite que as marcas ofere&ccedil;am servi&ccedil;os e produtos pertinentes ao cliente com o m&iacute;nimo de dispers&atilde;o. “Hoje ainda n&atilde;o tem escala, se bem que tenha crescido veloz.</p>

<p>Ainda n&atilde;o &eacute; um canal significativo pra organiza&ccedil;&otilde;es. Todavia, &eacute; extenso a tend&ecirc;ncia. Se tivesse que apostar, seria no mobile. Outra vertente &eacute; o mercado de aplicativos. Tem iniciativas muito legais, por&eacute;m ainda dependem de aprendizado”, diz Marcelo Souza, Diretor Executivo da MarketData, em entrevista ao portal. Mesmo com a possibilidade de crescimento de ferramentas digitais e mobile, pode-se imaginar que a&ccedil;&otilde;es mais habituais como a mala direta e o telemarketing perderam importancia. Contudo n&atilde;o &eacute; isso que a Abemd percebe em seu acompanhamento do mercado.</p>

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